terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Os Meios da Graça: Oração (2)

 M.Lloyd-Jones – Como está sua vida de oração?


Qual é o lugar da oração em sua vida? Que proeminência tem ela em nossas vidas? É uma pergunta que eu dirijo a todos. É necessário que ela atinja tanto o homem que é bem versado nas Escrituras e que tem um bom conhecimento de doutrina e teologia, quanto a qualquer outro. Que lugar a oração ocupa em nossas vidas e quão essencial ela é para nós? Será que temos percebido que sem ela desfalecemos?


Se todo o meu conhecimento não me conduz à oração, certamente há algo de errado em algum lugar.

Nossa condição definitiva como cristãos é testada pelo caráter da nossa vida de oração. Isso é mais importante que o conhecimento e o entendimento. Não pensem que eu estou diminuindo a importância do conhecimento. Tenho passado a maior parte da minha vida tentando mostrar a importância de se ter um bom conhecimento e entendimento da verdade. Isso é de importância vital. Só há uma coisa que é mais importante: a oração. O teste definitivo da minha compreensão do ensino bíblico é a quantidade de tempo que eu gasto em oração. Como a teologia é, no final das contas, conhecimento de Deus, quanto mais teologia eu conheço, mais ela deveria me guiar na busca desse conhecimento. Não se trata de conhecer sobre Ele, mas de conhecê-lO. O objetivo inteiro da salvação é me trazer a um conhecimento de Deus. Eu posso aqui falar de uma maneira acadêmica sobre regeneração, mas o que é, afinal, a vida eterna? É que eles possam conhecer a Ti, o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste. Se todo o meu conhecimento não me conduz à oração, certamente há algo de errado em algum lugar. Espera-se que ele faça exatamente isso. O valor do conhecimento é que ele me dá uma tal compreensão do valor da oração, que eu passo a dedicar tempo a ela e a me deleitar com ela. Se meu conhecimento não produzir esses resultados em minha vida, há algo de errado e espúrio nele, ou então devo estar lidando com este conhecimento de uma maneira completamente equivocada.


Por D.M.Lloyd-Jones. Tradução: bomcaminho.com

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Os Meios da Graça - Oração (1)


O que significa oração? É um dos meios pelos quais o crente cultiva um vivificante relacionamento com o Deus vivo. A oração é indispensável na devoção pessoal. Envolve conversar e ter comunhão com Deus. Nesta comunhão, apresentamos a Deus nossos desejos íntimos. A oração assemelha-se a conversar com Deus “face a face”. O Antigo Testamento apresenta numerosos exemplos: Gênesis 18.23, ss.; Êxodo 5.22, 6.1,10,12,28-30; Deuteronômio 3.23-26; Salmo 27.8. O Novo Testamento apresenta um sumário da oração em Atos 13.1-2. Pedir a Deus as boas coisas que Ele tem prometido aos seus filhos é uma parte vital da oração (Mt. 7.7,11; Lc 11.5-13; Cl 1.9-12; Tg 1.5-6). De acordo com Filipenses 4.6-7, a oração é uma chave para que o crente experimente a paz de Deus. Ela é também um meio que facilita a nossa rendição à vontade de Deus (ver o exemplo do Senhor Jesus em Mateus 26.39,42,44).
A oração é um dos meios pelos quais o crente cultiva um vivificante
relacionamento com o Deus vivo.
Existem várias partes na oração. Ela pode incluir um ou mais destes aspectos: adoração e louvor, ação de graças, confissão de pecados, súplica, intercessão e entrega de nós mesmos a Deus.
De acordo com Efésios 6.18 e Judas 20, a oração deve ser feita no Espírito. O Espírito Santo é Aquele que ajuda o crente a orar. Ele testifica ao espírito do crente que ele é filho de Deus, levando-o a clamar: “Aba, Pai” (Rm 8.15; Gl 4.6). O Espírito Santo impulsiona o crente a orar, trazendo à sua mente as palavras e promessas de Jesus. Ele também inflama nossos corações em benefício dos outros (Rm 10.1; cf. 9.1-2). Portanto, quando você não sentir desejo de orar, peça ao Espírito Santo que o ajude a envolver-se na oração.
Cristo ofereceu ao seu povo um modelo para ajudá-los na oração. Em geral, tem sido chamada de “Oração do Pai Nosso” e se encontra em Mateus 6.9-13 e Lucas 11.1-4. Este modelo de oração não foi dado com o propósito de ser repetido, como um ritual, quer em particular, quer em público. Recitar esta oração não remove nossa obrigação de orar. Cristo a ensinou para que os crentes saibam como orar adequadamente. Há seis petições nesta oração: as três primeiras estão relacionadas às prioridades de Deus, as três últimas vinculam-se às nossas necessidades. Nesta oração-modelo, o Senhor Jesus nos ensina que, antes de suplicar por nossas necessidades, temos de orar pelas prioridades divinas. (Retirado do blog Voltemos ao Evangelho).
É isso aí! Iniciamos nosso culto de Batalha Espiritual com o Pr Eliel, quando fizemos uma aliança de oração e, no ato profético "É impossível, mas Deus pode" (Lc 18.27), assumimos a postura de Guerreiros da Oração. Venha participar conosco. Todas as quartas a partir das 20h. Esperamos por você. Faça uma aliança de oração e junte-se aos Guerreiros da Oração. (Pr Moisés)

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A Reforma: Parte II

Esperamos que o interesse pela história da nossa fé cristã tenha aumentado. A seguir, a segunda parte do vídeo A Reforma Protestante. Bons estudos.


A Reforma: Parte I

Ao estudarmos a história da Igreja Cristã entende-se que o desconhecimento continua sendo a causa do perecer do povo de Deus. Como cristãos precisamos voltar às nossas origens e o caminho para isso, sem dúvida, é o estudo diligente da Reforma e seus reformadores. Para tanto, convidamos a todos a uma viagem ao passado que muitos tem esquecido que deveríamos mantê-lo vivo não apenas na memória, mas principalmente em nossas ações. (Pr Moisés)


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