quarta-feira, 15 de outubro de 2014

E NÃO SOBROU NINGUÉM


E NÃO SOBROU NINGUÉM

Martin Niemöller foi um pastor luterano alemão que, em 1966, ganhou o Prêmio Lênin da Paz, e que desde a década de 80, tornou-se conhecido pelo texto: "E Não Sobrou Ninguém", adaptação do poema de Vladimir Maiakovski - "Quando os Nazistas Vieram Atrás dos Comunistas". 

O texto adaptado de Niemöller ficou assim: "Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era socialdemocrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse".

O texto está centrado no fato de que o nazismo não surgiu de uma hora para outra. Pouco a pouco foram feitas mudanças de valores que não foram observadas pelos alemães, e logo depois surgiram ameaças, impedimento da liberdade de expressão, controle da religião, pregação de conceitos bem diferentes dos praticados pela nação alemã, e por fim... o nazismo fez o que fez. Primeiro com os próprios alemães de origens diversas, e depois com o terror da guerra mundial. Muitas vidas foram ceifadas e a desgraça se abateu sobre o mundo de então, porque não houve reação sobre o que estava por trás da proposta nazista. Mas, o que isso tem a ver conosco? Antes de considerar algumas questões, já adianto: muito, e tudo a ver com a política de uma nação. Política é um dos assuntos mais complexos que temos; ela é demasiadamente poderosa.

O desgaste advindo das más administrações e do nível de corrupção, mexe tanto com a sociedade que a vontade que temos é de parar de ler esta matéria, pelo simples fato de tratar deste tema. Entretanto, a política é essencial, só que apenas poucos se preocupam em aprofundar seu conhecimento sobre o assunto. Por falta de interesse ou mesmo ignorância, fala-se muito sobre partidos e candidatos políticos, mas quase nada sobre a proposta ideológica que eles defendem. Não me refiro apenas ao sistema político, que é uma forma de governo que engloba instituições políticas para governar uma Nação, como a Monarquia e a República que são os sistemas mais tradicionais, mas sim, aos valores e intenções que os governantes, em nome do povo, aplicam em suas administrações. Para se ter uma ideia mais clara, um bom exemplo é o que temos visto nas declarações públicas da Ministra Martha Suplicy, do PT de São Paulo, sobre a "Ideologia do Gênero", afirmando que não podemos ensinar aos nossos filhos pequeninos sobre a sexualidade que devem assumir, mas somente quando chegarem à adolescência poderão optar se querem ser homens ou mulheres. Isso não é tolice de gente ignorante, nem de pessoas que desejam estar na mídia, mesmo porque muitas dessas ideias são desgastantes. Então, o que isso significa? A resposta é: "ideologia", e neste caso marxista. 

Não é comum perguntar aos candidatos ou partidos que desejam governar, quais os valores e princípios que acreditam. Por isso nos assustamos com leis que surgem, e que não fazem parte de nossa cultura e nem de nossa fé, já que a maioria da nação brasileira se diz cristã. Quer um exemplo? Ficamos impressionados com a "Lei da Palmada", pois é uma intervenção do Estado na família. Alguns até argumentam que precisamos defender as crianças. Concordo, mas elas já estão protegidas pelo Código Penal, só falta aplicá-lo. Então, por que essa intervenção na família? Isso é ideologia! O que é uma ideologia? Há dois sentidos de ideologia: neutro e crítico. O que se pode dizer do neutro, é um conjunto de ideias, pensamentos, doutrinas ou de visões de mundo de um indivíduo ou grupo, orientado para as ações sociais e, principalmente, políticas. A concepção crítica é que a ideologia pode ser considerada como um instrumento de dominação que age por meio de convencimento, alienando a consciência humana. Para alguns, como Karl Marx, a ideologia age mascarando a realidade. É preocupante quando não estamos atentos no que acredita aqueles que poderão estar no controle de nossas vidas, e o que é pior, sendo colocados no poder por nós mesmos, por meio do voto, democraticamente. Precisamos mudar esta realidade. Estar atento e sensível, sabendo o que está por trás do discurso, atitudes e propostas é uma obrigação fundamental, que se demonstra na coragem de questionar, mostrando preocupação com a mudança de determinados valores e princípios. Com isso, fica claro que existem pessoas com as quais candidatos e partidos terão compromissos mais profundos. Você concorda com a liberação da maconha? Você concorda com a intervenção do governo na educação de seus filhos? Você concorda com o aborto indiscriminado? O que você acha da mentira? Uma família deve ser constituída por um homem e uma mulher como diz a nossa Constituição? Você aceita que um professor da escola pública ou privada ensine homossexualidade para seu filho sem que você possa interferir nesse aprendizado? Pois é... tudo isso é ideológico e tudo isso está acontecendo. Tenho percebido que as políticas públicas de nossa nação estão indo contra o conceito de família tradicional que acreditamos, e pouco está sendo discutido sobre isso. Às vezes nos concentramos nas questões sobre quem seja menos corrupto ou o mais honesto, o que também é bastante importante, e nos esquecemos das ideologias que nos marcarão para sempre. 

Precisamos ter o cuidado de não imitarmos Maiakovski, e no final dizer: "...Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse". Temos a obrigação de enxergar o que está por trás dos discursos, se não por nós mesmos, pelo menos pelos nossos filhos e netos, que inocentes herdarão as consequências do nosso silêncio e de atitudes não assumidas pelo que se diz "policamente correto". Começando por nós, precisamos dar uma remodelada no caráter de nossa sociedade, e para quem é cristão de verdade, sabe que a única referência é Jesus Cristo, com quem podemos realmente aprender sobre ética e caráter.

Fonte: Email Recebido Pr. Barbosa - Autor - Pr. Luciano Estevam Gomes - PIB de Aracruz – ES. (http://ministerioforcaparaviver.blogspot.com.br)

Sete de Setembro - de Dennis Downing (Continuação - Parte Final)

Lucas 15:14-16
Depois de ter gasto tudo, houve uma grande fome em toda aquela região, e ele começou a passar necessidade. 
Por isso foi empregar-se com um dos cidadãos daquela região, que o mandou para o seu campo a fim de cuidar de porcos. 
Ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. 
“Caindo em si, ele disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome!
Ele estava vivendo como? 
Como um escravo.
Livre?
Livre para trabalhar como escravo? – Estava. 
Livre para desperdiçar sua vida? – Estava. 
Livre para morrer de fome? – Estava.

Exatamente como muitos de nós estamos “livres” para comprar o que a Nokia, a Sony, a Apple e a Rede Globo mandam. 
Livres para convidar para dentro das nossas casas ladrões e adúlteros para ensinar nossos filhos como viver.

O filho pródigo pensava que ser livre era fazer o que ele queria. 
Ele ainda não havia aprendido o segredo da verdadeira liberdade, que só se conquista quando nós nos submetemos a limites.

O atleta que não treina, nunca conhecerá a liberdade de saltar a barra, correr a distância ou ganhar a medalha.

Como é que os premiados atletas conseguem a liberdade de fazer as coisas incríveis que fazem com seus corpos? 
Com a disciplina, a obediência às regras e a submissão ao treinamento.

Cada um de nós enfrente a mesma escolha que o filho pródigo. 
Você quer sua liberdade agora, para depois virar escravo? 
Ou você está disposto a obedecer a Deus e se submeter aos limites que Ele impõe para um dia ter a liberdade de entrar no Reino dos Céus.

A escolha é sua.

Leia Lucas 15:25-32 O Segundo Filho
O filho mais velho é o retrato de muitos Cristãos.

Muitos vivem na presença do Pai. Seguem a cartilha. Obedecem as Escrituras. 
Se submetem aos limites. E vivem como se fossem – escravos.
Não compreendem a liberdade que têm. Não conhecem de fato seu pai.

Veja como o filho mais velho não conhecia seu pai.
vv. 25-28 “Enquanto isso, o filho mais velho estava no campo. Quando se aproximou da casa, ouviu a música e a dança. Então chamou um dos servos e perguntou-lhe o que estava acontecendo. Este lhe respondeu: ‘Seu irmão voltou, e seu pai matou o novilho gordo, porque o recebeu de volta são e salvo’. “O filho mais velho encheu-se de ira, e não quis entrar...

O maior problema do filho mais velho é que ele vivia na presença do pai dele, mas nunca realmente o conheceu. 
Ele não entendia o que o pai mais queria. 
Ao contrário, ele havia inventado na cabeça dele limites e regras impostas por um pai que nunca existiu.

Ele estava vivendo como um escravo e não como um filho.
vv. 29-31: Mas ele respondeu ao seu pai: ‘Olha! todos esses anos tenho trabalhado como um escravo ao teu serviço e nunca desobedeci às tuas ordens. Mas tu nunca me deste nem um cabrito para eu festejar com os meus amigos. Mas quando volta para casa esse teu filho, que esbanjou os teus bens com as prostitutas, matas o novilho gordo para ele!’“Disse o pai: ‘Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que tenho é seu.

Será que este pai, que entregou a parte da herança ao filho mais novo, teria negado ao outro filho uma festa com seus amigos? Claro que não.Mas, o filho mais velho tinha isso na cabeça dele. Ele vivia como um escravo.

Por quê?
Porque não conhecia seu pai.

Você conhece seu pai? Você compreende a liberdade que ele lhe deu? Ou será que você também vive amarrado a uma imagem de um Deus carrasco, só esperando você pisar fora da linha para lhe castigar? Onde estão os limites que você está se obrigando a guardar?  Estão realmente na Palavra de Deus? Ou será que são frutos das deduções e implicações e lógica de homens que não conhecem o verdadeiro Pai?

“Jesus falou de liberdade, mas de uma liberdade diferente: do tipo que vem, não através do poder, mas da submissão. Não por meio do controle, mas da rendição. Não por intermédio de posses, mas de mãos abertas.

Deus quer emancipar o Seu povo; quer pô-lo em liberdade. Ele deseja que o Seu povo seja, não escravo, mas filho. Ele almeja que sejamos governados, não pela lei, mas pelo amor.

Fomos libertados de nossas culpas e de nosso legalismo. Temos a liberdade de orar e de amar o Deus do nosso coração. E fomos perdoados pelo único que pode condenar-nos. Estamos verdadeiramente livres!” – Max Lucado

Você está verdadeiramente livre? 

Jesus veio nos libertar. Não para fazer o que queremos, mas para sermos o que fomos destinados a sermos – herdeiros do Reino dos Céus, cidadãos da cidade celestial. Que possamos compreender a verdadeira liberdade que só Jesus pode nos dar. Que possamos conhecer o verdadeiro libertador – Jesus Cristo, Filho de Deus.

(Origem: http://www.hermeneutica.com/mensagens/sete-de-setembro.html)

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