domingo, 29 de abril de 2012

Bem Vindos à Família de Deus

Aos amados irmãos que se preparam para o batismo nas águas. É com grande satisfação que compartilho com todos vocês parte de nosso livreto Bem Vindo à Família de Deus. Nesse livreto estão algumas de nossas meditações que tem por objetivo conscientizá-los da importância e ao mesmo tempo prepará-los para o batismo.
Leiam e meditem. Para maiores esclarecimentos, nosso próximo encontro será no domingo próximo, às 18h. Espero com grande satisfação o momento oportuno em que compartilharemos juntos das grandezas de Deus.
Em Cristo Jesus; Pr Moisés Martins.


terça-feira, 10 de abril de 2012

Uma Séria Reflexão Sobre O Pecado


"Mel na caveira de um leão morto"

"Sansão foi levantado por Deus num tempo de opressão. Seu nascimento foi um milagre. Foi consagrado a Deus como nazireu desde o ventre. Tornou-se um portento. Sua força era colossal. Era um jovem prodígio, um verdadeiro gigante, homem imbatível. Seu único problema é que não conseguia dominar seus impulsos. Um dia viu uma jovem filisteia e disse a seu pai: “Vi uma mulher em Timna, das filhas dos filisteus; tomai-ma, pois por esposa [...] porque só desta me agrado” (Jz 14.2,3). Seu pai tentou demovê-lo, mas Sansão não o ouviu". 
"Certa feita, caminhando pelas vinhas de Timna, um leão novo, bramando, saiu ao seu encontro, mas Sansão rasgou esse leão como se rasga um cabrito. Depois de alguns dias passou pelo mesmo local e foi dar uma olhada no corpo do leão morto. Estava ali, na caveira do leão, um enxame de abelhas. Sansão pegou um favo de mel nas mãos e se foi andando e comendo dele (Jz 14.8,9). Sansão era nazireu e não podia tocar em cadáver. Ele quebrou, ali, o primeiro voto de sua consagração a Deus. Ele procurou doçura na podridão. Ele comeu mel da caveira de um leão morto. Muitos ainda hoje buscam prazer no pecado e procuram doçura naquilo que é impuro. Por isso, perdem a unção, a paz e a intimidade com Deus.
A Bíblia diz que um abismo chama outro abismo. Porque Sansão quebrou o primeiro voto do nazireado, abriu a porta para outras quedas. Na festa de casamento, com vergonha de assumir sua posição de nazireu, Sansão fez ali um banquete; porque assim o costumavam fazer os moços (Jz 14.10). Sansão preferiu imitar os moços de sua época a posicionar-se como um ungido de Deus. Além de não tocar em cadáver, um nazireu não podia beber vinho. Mas, Sansão quebrou mais esse voto de consagração por não ter peito para ser diferente e fazer diferença. Daí para frente, sua vida foi de queda em queda. Coabitou com uma prostituta em Gaza (Jz 14.1) e afeiçoou-se a Dalila (Jz 14.4). Essa mulher astuta o seduziu e arrancou dele a confissão acerca da origem de sua força. Um nazireu não podia cortar o cabelo, mas a cabeça de Sansão foi raspada. Esse jovem prodígio perdeu sua força. O Espírito Santo retirou-se dele. Caiu nas mãos dos filisteus. Estes, lhe vazaram os olhos e escarneceram dele num templo pagão". 
"Sansão brincou com o pecado e o pecado o arruinou. Sansão não escutou conselhos e fez manobras erradas na vida. Sansão fez pouco caso de seus votos de consagração e perdeu o vigor de seu testemunho. Perdeu sua força e sua visão. Perdeu sua dignidade e sua própria vida. Vocacionado para ser o libertador do seu povo, tornou-se cativo. Porque desprezou os princípios de Deus, o nome de Deus foi insultado num templo pagão por sua causa". 
"A vida de Sansão é um brado de alerta para a nossa geração. Há muitos jovens, que à semelhança de Sansão, não escutam seus pais. Muitos jovens, mesmo sendo consagrados a Deus, filhos da promessa, vivem flertando com o mundo, amando o mundo, sendo amigos do mundo e conformando-se com o mundo, procurando mel na caveira de leão morto. Muitos crentes têm perdido a coragem de ser diferentes. Imitam o mundo em vez de serem luz nas trevas. Fazem suas festas como o costumam fazer aqueles que não conhecem a Deus. Transigem com os absolutos de Deus e entregam-se às aventuras, buscando uma satisfação imediata de seus desejos. Esse caminho, embora cheio de aventuras e prazeres, é um caminho de escuridão, escravidão e morte. O pecado é um embuste. Promete prazer e traz tormento. Promete liberdade e escraviza. Promete vida e mata. O pecado levará você mais longe do que gostaria de ir; reterá você mais tempo do que gostaria de ficar e, custará a você um preço mais do alto do que gostaria de pagar".

Rev. Hernandes Dias Lopes (Boletim Nº 152, de 10 de Abril de 2012)

domingo, 8 de abril de 2012

John Piper – O fluir da Páscoa: uma teologia inteira da Ressurreição em um capítulo


Ele ressuscitou! E como é grande o transbordar daquele único evento. Foi cósmico. Sim! da parte de Deus Pai, a morte teve todo efeito que era para ter. E foi o início da existência eterna do Deus-Homem em um corpo novo e glorioso em que Ele finalmente iria reinar sobre a terra para sempre. E muito, muito mais.
Há toda uma teologia da ressurreição e seus resultados em 1 Coríntios 15. Aqui vai um resumo. Que cada um destes penetre. Saboreie cada um. Em seguida, inicie a sua nova semana (o resto da sua vida) abundantes na obra de Deus lhe chama, ” sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor”.
1. Cristo morreu por nós e ressuscitou.
Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. (1 Coríntios 15:3-4)
2. Ele confirmou a sua ressurreição por grandes aparições públicas.
Depois foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também.. (1 Coríntios 15:6)
3. Porque Cristo ressuscitou, nós não ainda permanecemos em nossos pecados.
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. (1 Coríntios 15:17)
4. Porque Cristo ressuscitou, nossas vida cheias de aflições não são lamentáveis.
Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. (1 Coríntios 15:19)
5. Nós que confiamos em Cristo seremos ressuscitados dentre os mortos na segunda vinda de Cristo.
Porque, assim como todos [sua posteridade] morrem em Adão, assim também todos [sua posteridade] serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda. (1 Coríntios 15:22-23)
6. Cristo reina agora invencivelmente sobre o universo.
Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. (1 Coríntios 15:25-26)
7. O nosso corpo ressurreto será incorruptível, glorioso, poderoso e espiritual.
Semeia-se o corpo [o nosso corpo da ressurreição] em corrupção; ressuscitará em incorrupção. Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor. Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. (1 Coríntios 15:42-44)
8. Vivos ou mortos, nos serão dadod novos corpos em um instante na vinda de Cristo.
Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. (1 Coríntios 15:51-52)
9. A morte não tem mais seu aguilhão e será tragada na vitória.
E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? (1 Coríntios 15:54-55)
10. Cristo sofreu pelo pecado e satisfez a lei por nós.
Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. (1 Coríntios 15:56-57)
11. Portanto, faça uma grande quantidade de obras que exalte a Cristo, porque nenhuma é em vão.
Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. (1 Coríntios 15:58)
Por John Piper © Desiring God. Website: desiringGod.org

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Nicky Cruz - testemunho edificante (A Cruz e o Punhal)


Nicky Cruz foi o líder da famigerada gangue "The Mau-Maus" de Nova Iorque. 
Era caracterizado como uma pessoa muito incontrolável, que não tinha medo de nada nem de ninguém. Sua infância foi muito perturbadora, vivendo em um dos piores bairros de Porto Rico sempre se envolvia em confusão. Sua própria mãe o chamava de "Filho de Satã".
Nicky também não era um adolescente fácil e rapidamente fugiu, indo morar nas ruas.
Em Nova York havia muitas gangues de rua. As gangues eram espécies de grupos comandados por um presidente e o vice. Também havia os conselheiros de guerra, eles negociavam as brigas: Local,dia e hora. Suas brigas eram violentas, usavam desde tacos de beisebol, porretes, canivetes, correntes de bicicleta e etc. Muitos saíam deformados das brigas, já outros nem tinham chance de chegar ao hospital. Nicky, ouvindo falar dessas gangues, se interessou, assim entrou para uma gangue denominada os "Mau Maus". Nick era respeitado pelos seus colegas de gangue, conhecido como o mais bravo e forte nas brigas e rapidamente se tornou o líder desta gangue.

Não deixe de assistir e ouvir o testemunho pelo próprio Nicky, reconhecendo o ministério de David Wilkerson (O Pregador Magricela).




Imagens retirados do DVD do filme "Cruz e o Punhal"

Jesus, Não um dos, e sim O



O texto a seguir é uma demonstração que os homens, na tentativa de menosprezar o Cristianismo, vem tentando comparar Jesus Cristo - o Filho do homem e ao mesmo tempo o Filho de Deus, o próprio Deus e a Vida Eterna - como um mortal qualquer que tenha escrito sua história e deixado um legado que mudou uma era e influenciou gerações. Porém, é de salutar importância compreendermos que Jesus Cristo é infinitamente incomparável com qualquer homem que tenha caminhado nessa terra. Todos eles, sem exceção, morreram e aguardam o juízo de Deus, para salvação ou perdição eterna. Entretanto, Jesus Cristo morreu e ressuscitou, vivo está para julgar os vivos e os mortos naquele grande dia. A Ele toda honra, glória e louvor, pois todas as coisas forma criados para o louvor da Sua glória. Em fim, leiamos o texto a seguir de Kevin de Young (Pr Moisés Martins)




Não Um Dos, E Sim O


Kevin DeYoung



Kevin DeYoung é o pastor da University Reformed Church em East Lasing, MI, EUA. Obteve sua graduação pelo Hope College e seu mestrado pelo Gordon-Conwell Theological Seminary. É autor de diversos livros, preletor em conferências teológicas e pastorais, é cooperador do ministério "The Gospel Coalition" e mantém um Blog na internet "DeYoung, restless and reformed". Kevin é casado com Trisha com quem tem 4 filhos.



Há uma pergunta fundamental que todos nós temos de enfrentar. Por "fundamental", não quero dizer que ela é a única pergunta que temos de responder. O que pretendo dizer é que esta pergunta é tão importante que, se você a entende errado, você entenderá errado a maioria das coisas que são realmente importantes. A pergunta fundamental é aquela famosa pergunta que Jesus fez aos discípulos em Cesareia de Filipe: "Vós, quem dizeis que eu sou?" (Mc 8.29).
Talvez alguns se surpreendam com o fato de que Jesus fez esta pergunta. A pergunta fundamental para Jesus não é "Quem são os seus pais?", ou "Você tem mente aberta?", ou "O que você fará para mim?" A pergunta fundamental diz respeito ao que você crê. Jesus está interessado na fé e começa com doutrina.
Há pouco tempo, enquanto eu andava por um ponte que fica perto de nossa igreja, vi um grafite que dizia: "Eu não preciso de religião. Eu tenho uma consciência". Posso apenas imaginar o que aquele grafiteiro estava tentando dizer, mas penso que ele (ou ela) admite que a religião é apenas um truque para levar as pessoas a se reorientarem e se comportarem melhor. A religião é para ele nada mais do que um código moral para se fazer o bem. E quem precisa de um código religioso, com todos os seus rituais e acessórios institucionais, se tem uma consciência?
No entanto, o grafiteiro entendeu muito mal o cristianismo. A pergunta fundamental para Jesus não é "Você fará o que eu quero que você faça?", e sim "O que você diz que eu sou?" Tudo flui de um entendimento correto sobre Jesus – não somente o que ele ensinou ou o que ele fez, mas quem ele é.
Inicialmente, Jesus perguntou aos discípulos: "Quem dizem os homens que sou eu?" (Mc 8.27). Em outras palavras: "O que vocês estão ouvindo as pessoas dizerem sobre mim? O que elas falam nas ruas?" Os discípulos deram três respostas: "Uns estão convencidos de que tu és João Batista; outros acham que tu és Elias. E existem outros que não têm certeza e pensam que tu és um dos profetas". Isso é impressionante. Aquelas pessoas reconheceram que Jesus era um homem que ensinava o caminho de Deus, um líder que chamava o povo de volta para Deus. Sabiam que Jesus fazia milagres como Elias, falava com autoridade como os profetas e tinha seguidores como João. Nada mau. Chamar Jesus de "um dos profetas", depois de quatro séculos de anos silenciosos, após Malaquias, é uma afirmação impressionante.
No entanto, as multidões estavam muito erradas. Jesus não é um dos; ele é o. Jesus não é um apontador como João Batista, Elias ou um dos profetas. Ele é o ponto. Parece muito nobre chamar Jesus de um profeta, um mestre popular, um realizador de maravilhas, um homem bom, um exemplo brilhante ou uma parte de uma extensa lista de pessoas iluminadas. Contudo, todas essas descrições erram no que diz respeito a quem é Jesus. Em todas elas, você está dizendo que Jesus é um dos (cf. v. 28). E, se você diz que Jesus é apenas um dos e não o, você não o entendeu. Você não percebe quem ele realmente é. Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.16).
Talvez você pense que esteja dizendo coisas complementares sobre Jesus, quando o chama de um dos profetas, um grande homem ou um mestre iluminado. Contudo, você não o está realmente complementando. É como dizer que o sol é uma das muitas luzes que usamos para iluminar a casa, que Michael Jordan costumava jogar basquete para os Bulls ou que Barack Obama possui uma casa em Chicago. Essas afirmações são todas verdadeiras. Mas são também falsas porque não dizem o bastante. O sol é a estrela de nosso sistema solar. Michael Jordan é o melhor jogador de basquete de todos os tempos. Barack Obama é o presidente dos Estados Unidos. Se você não diz essas coisas, não está dizendo o que é realmente importante. Por não dizer o que é mais importante e mais singular, você está, na verdade, dizendo algo enganador.
No que diz respeito a identificar Jesus, verdades parciais que ignoram a verdade maior acabam contando uma mentira. É verdade que Jesus é um profeta (Mc 6.4; Dt 18.18). Mas ele não é como João Batista. Jesus não é outro Elias. Ele não é meramente um dos profetas. Jesus é aquele para quem todos os outros profetas apontavam. Por isso, chamar Jesus de profeta e nada mais do que um profeta equivale a não compreender, no nível mais profundo, quem é este homem. Se você descrevesse sua esposa como "uma mulher bonita entre muitas mulheres bonitas no mundo", como "uma pessoa que eu respeito profundamente" ou como "a última numa extensa lista de mulheres que amei", a sua esposa ficaria satisfeita? É claro que não. Você a teria menosprezado com elogios fracos. Você a teria insultado por diminuir sua singularidade e descrevê-la em termos muito aquém do que ela merece.
Portanto, rejeite todas essas descrições ilógicas de que Jesus é como Maomé, como Buda, como Dalai Lama, Ghandi ou a sua avó piedosa. Ele não é como ninguém mais. E, por isso, não fiquemos impressionados quando alguém chama Jesus de um homem bom, uma pessoa iluminada ou um dos profetas. Ele não é um dos, ele é O.

Traduzido por: Francisco Wellington Ferreira
Editor: Tiago Santos

Copyright © Kevin DeYoung 2012
Copyright © Editora Fiel 2012
Traduzido do original em inglês: Not one of, but the One, por Kevin DeYoung, publicado no site: www.thegospelcoalition.com.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

E-MAIL PARA CONTATO

Para conhecimento de todos informamos nosso novo e-mail para contato: mipacd@gmail.com
Para nós uma honra poder atender você, tirando suas dúvidas e colaborando naquilo que for possível.
Em Cristo Jesus;
Missão Pentecostal Aliança Com Deus - Restaurando Famílias, Conquistando Nações.

“Caminho da Redenção” ebook de Páscoa inédito de Spurgeon; baixe em PDF

Sermões especiais com tema relativos  aos sofrimentos, morte e ressurreição de Jesus Cristo, especialmente para serem lançados nesse período onde muitos comemoram a Páscoa de Cristo; agora você pode baixar o ebook completo “Caminho da Redenção”, um livro que formamos com esses sermões.
Prefácio
Em 2011, nós do Projeto Spurgeon preparamos uma série de sermões especiais para Páscoa que entitulamos “Sermões sobre a Paixão de Cristo”, que se constituíam de 6 sermões, sendo os 5 primeiros uma série que o pastor Charles Haddon Spurgeon pregou em 1882 no Tabernáculo Metropolitano, em Londres, nos quais ele abordou alguns temas principais quanto a paixão de Cristo focando entre as narrações do julgamento de Jesus perante o Sinédrio até o julgamento final de Pilatos, e um último especifico sobre a morte de Cristo como fechamento da série.
Agora em 2012, pela graça de Deus, empenhamos um esforço de traduzir outros sermões que abrangessem mais fatos do que o da série passada, e nos focamos especialmente no periodo entre a agonia de Cristo no Jardim do Getsemani até a manhã da Ressureição, por isso intitulamos a série de “Caminho da Redenção” pois traduzimos sermões representativos de várias etapas antes e de depois da crucificação e morte de Cristo na cruz, nos quais traçam o caminho de Jesus até concluir o plano da salvação elaborado desde antes da fundação do mundo.
O leitor notará que na maior parte desses sermões, Spurgeon usava-se de um fato relativo a cena descrita, como o Jardim, o Véu, a Escuridão, o Ladrão penitente, Barrabás, os Ossos e sangue de Cristo, a Pedra e o Sepulcro,  e desses temas ele infere lições preciosas sobre a obra de Cristo na redenção: sua morte substitutiva, seu cumprimento da Lei, seu sofrimento em nosso lugar da ira de Deus, sua obra concluida no Calvário certificada pela ressureição. Nosso desejo é que o Espirito Santo use esses sermões para conversão de muitos pecadores, para edificação de Sua igreja e despertamento de todos os crentes e daqueles que estão desanimados na fé, que recobrem forças, que desfrutem da “páscoa de Cristo que já foi sacrificada por nós”.
Armando Marcos 
índice
1199 – A Agonia do Getsêmani
595 – Barrabás
1168 – A Coroa de Espinhos
1896 – As Três horas de Trevas
421 – “Está consumado!”
2078 – O Ladrão que Creu
2015 – O Véu Rasgado
2059 – Milagres Posteriores a Morte de Nosso Senhor
1956 – Os Ossos e o lado Traspassado de Jesus
863 – A Pedra Removida
1081 – Uma Visita ao Sepulcro

JC Jornal Cultura Debate Bitcoins 14072017

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