quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Sete de Setembro - de Dennis Downing (Continuação - Parte Final)

Lucas 15:14-16
Depois de ter gasto tudo, houve uma grande fome em toda aquela região, e ele começou a passar necessidade. 
Por isso foi empregar-se com um dos cidadãos daquela região, que o mandou para o seu campo a fim de cuidar de porcos. 
Ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. 
“Caindo em si, ele disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome!
Ele estava vivendo como? 
Como um escravo.
Livre?
Livre para trabalhar como escravo? – Estava. 
Livre para desperdiçar sua vida? – Estava. 
Livre para morrer de fome? – Estava.

Exatamente como muitos de nós estamos “livres” para comprar o que a Nokia, a Sony, a Apple e a Rede Globo mandam. 
Livres para convidar para dentro das nossas casas ladrões e adúlteros para ensinar nossos filhos como viver.

O filho pródigo pensava que ser livre era fazer o que ele queria. 
Ele ainda não havia aprendido o segredo da verdadeira liberdade, que só se conquista quando nós nos submetemos a limites.

O atleta que não treina, nunca conhecerá a liberdade de saltar a barra, correr a distância ou ganhar a medalha.

Como é que os premiados atletas conseguem a liberdade de fazer as coisas incríveis que fazem com seus corpos? 
Com a disciplina, a obediência às regras e a submissão ao treinamento.

Cada um de nós enfrente a mesma escolha que o filho pródigo. 
Você quer sua liberdade agora, para depois virar escravo? 
Ou você está disposto a obedecer a Deus e se submeter aos limites que Ele impõe para um dia ter a liberdade de entrar no Reino dos Céus.

A escolha é sua.

Leia Lucas 15:25-32 O Segundo Filho
O filho mais velho é o retrato de muitos Cristãos.

Muitos vivem na presença do Pai. Seguem a cartilha. Obedecem as Escrituras. 
Se submetem aos limites. E vivem como se fossem – escravos.
Não compreendem a liberdade que têm. Não conhecem de fato seu pai.

Veja como o filho mais velho não conhecia seu pai.
vv. 25-28 “Enquanto isso, o filho mais velho estava no campo. Quando se aproximou da casa, ouviu a música e a dança. Então chamou um dos servos e perguntou-lhe o que estava acontecendo. Este lhe respondeu: ‘Seu irmão voltou, e seu pai matou o novilho gordo, porque o recebeu de volta são e salvo’. “O filho mais velho encheu-se de ira, e não quis entrar...

O maior problema do filho mais velho é que ele vivia na presença do pai dele, mas nunca realmente o conheceu. 
Ele não entendia o que o pai mais queria. 
Ao contrário, ele havia inventado na cabeça dele limites e regras impostas por um pai que nunca existiu.

Ele estava vivendo como um escravo e não como um filho.
vv. 29-31: Mas ele respondeu ao seu pai: ‘Olha! todos esses anos tenho trabalhado como um escravo ao teu serviço e nunca desobedeci às tuas ordens. Mas tu nunca me deste nem um cabrito para eu festejar com os meus amigos. Mas quando volta para casa esse teu filho, que esbanjou os teus bens com as prostitutas, matas o novilho gordo para ele!’“Disse o pai: ‘Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que tenho é seu.

Será que este pai, que entregou a parte da herança ao filho mais novo, teria negado ao outro filho uma festa com seus amigos? Claro que não.Mas, o filho mais velho tinha isso na cabeça dele. Ele vivia como um escravo.

Por quê?
Porque não conhecia seu pai.

Você conhece seu pai? Você compreende a liberdade que ele lhe deu? Ou será que você também vive amarrado a uma imagem de um Deus carrasco, só esperando você pisar fora da linha para lhe castigar? Onde estão os limites que você está se obrigando a guardar?  Estão realmente na Palavra de Deus? Ou será que são frutos das deduções e implicações e lógica de homens que não conhecem o verdadeiro Pai?

“Jesus falou de liberdade, mas de uma liberdade diferente: do tipo que vem, não através do poder, mas da submissão. Não por meio do controle, mas da rendição. Não por intermédio de posses, mas de mãos abertas.

Deus quer emancipar o Seu povo; quer pô-lo em liberdade. Ele deseja que o Seu povo seja, não escravo, mas filho. Ele almeja que sejamos governados, não pela lei, mas pelo amor.

Fomos libertados de nossas culpas e de nosso legalismo. Temos a liberdade de orar e de amar o Deus do nosso coração. E fomos perdoados pelo único que pode condenar-nos. Estamos verdadeiramente livres!” – Max Lucado

Você está verdadeiramente livre? 

Jesus veio nos libertar. Não para fazer o que queremos, mas para sermos o que fomos destinados a sermos – herdeiros do Reino dos Céus, cidadãos da cidade celestial. Que possamos compreender a verdadeira liberdade que só Jesus pode nos dar. Que possamos conhecer o verdadeiro libertador – Jesus Cristo, Filho de Deus.

(Origem: http://www.hermeneutica.com/mensagens/sete-de-setembro.html)

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